PARI PASSU

O acompanhamento, a par e passo, da vida nas Ilhas dos Açores, desde a economia e política até à cultura e religião.

20.1.06

Dinheiros públicos

Olhamos à nossa volta e continuamos a ver dinheiros públicos desbaratados.
Recursos financeiros, de todos nós, desperdiçados. Não há a noção do bem-comum. Há sim a noção do "salve-se quem puder" enquanto está a dar. O produto dos nossos impostos tem de ser gerido e aplicado com todo o rigor, parcimónia e respeito. Os gestores públicos, os governantes, têm a obrigação de assim procederem.
Para não acontecer sobrar no foguetório e na arruada e faltar no apoio aos carenciados: jovens em perigo, idosos, toxicodependentes, alcoólicos, sem-abrigos, e demais excluídos.
E vemos muito esbanjamento de dinheiros públicos.
E vemos obras desnecessárias, apenas de "fachada".
E vemos equipamentos desnecessários, apenas para "impressionar".
Política, a quanto obrigas.
Merecemos melhores políticos, políticos com a alma entregue a Deus e não ao diabo!