Residências universitárias
...A este propósito, Avelino Meneses esclarece que foi entretanto atribuída uma verba pelo Ministério da Educação destinada à aquisição de equipamento para apetrechar as residências mas que o montante em causa não foi “propriamente o esperado”. Por via disso, a instituição teve que “fazer uma adaptação ao nível dos equipamentos para adequação ao montante disponível”. Neste momento, “as aquisições estão a ser feitas, o mobiliário que tem que ser construído à peça está a ser executado” e o reitor prevê que em 2008 os pólos entrem em “funcionamento pleno”(AO para assinantes).
O problema não é agora apenas a mobília que tem de ser feita à peça (incrível e inadmissível!), é o desvario de avançar com projectos megalómanos, que envolvem dinheiros de todos nós, e que não passam uma simples e honesta análise de custo/benefício.
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