PARI PASSU

O acompanhamento, a par e passo, da vida nas Ilhas dos Açores, desde a economia e política até à cultura e religião.

3.3.06

A ruína da autonomia...

Poder executivo seria preferível numa ilha mais pequena, defende Cunha de Oliveira. O pensador Cunha de Oliveira relembra que vários estudos, realizados no início da Autonomia, advogam que colocar o poder executivo numa ilha pequena seria melhor para a Região. A ruína da autonomia é o governo estar em S. Miguel.
Aqui está o lobi da Terceira a tentar travar o desenvolvimento de S. Miguel. Este lobi tem como vértice principal o vice-presidente do governo, um bairrista doentio, que apesar de exercer um cargo regional nunca ultrapassou a dimensão de ilha. E agora juntam-se os normais e conhecidos acólitos.
Como estão perfeitamente errados! A teoria económica explica e o mercado demonstra que S. Miguel tem de ser o motor da economia regional, criando riqueza para poder ser redistribuida eventualmente pelas ilhas mais frágeis. Só assim é que se consegue desenvolver este arquipélago. O desenvolvimento harmónico foi e é uma perfeita utopia.