Sociedade deficitária
Luis Bastos, em editorial, toca certo na ferida:
Urge pensar se é possível, ainda que em parte limitados por este "défice natural" que é o microcosmos social, político e económico em que resistimos, congregar energias e gerar espaços de intervenção crítica capazes de subsistirem por si próprios, sem a sombra fantasmagórica de um poder omnipresente e sem o sentimento - quase neurótico - de que a participação cívica e política em geral pode colidir negativamente com interesses particulares ou de grupo.
Temos, e felizmente, um regime democrático, mas vivemos numa situação de partido quasi-único. Com frequentes sinais e tiques de regime totalitário, devido ao gigantismo do Estado aqui, nas ilhas.
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