PARI PASSU

O acompanhamento, a par e passo, da vida nas Ilhas dos Açores, desde a economia e política até à cultura e religião.

21.11.05

Famílias carenciadas


O Banco Alimentar contra a Fome poderá apoiar neste Natal 3.500 famílias na ilha de S. Miguel. Significa isto que em cada 10 famílias micaelenses uma família é carenciada de bens alimentares básicos e tem de depender da ajuda desta instituição. Esta é a realidade nua e crua. Infelizmente bem diferente da realidade cor-de-rosa que nos querem fazer crer. O desenvolvimento social nos Açores não chega a todos e deixa muitas famílias marginalizadas. Mas continuam os nossos governantes a pensar nas estradas tipo SCUT até ao Nordeste e no faraónico e desnecessário Portas do Mar. E as festas e os concertos continuam a bom ritmo nas casas de espectáculo de Ponta Delgada, uma do governo e outra da esfera da autarquia. Enquanto isto alguns milhares de famílias ainda desesperam para terem uma mísera refeição e condições de habitação mínimas. Não é justo que assim seja. Posted by Picasa

4 Comments:

At 3:10 da tarde, Blogger RD said...

Não custa nada darmos um bocadinho.
Mesmo em piores alturas de míngua de estudante, eu e as colegas de casa davamos sempre, nem que fosse um saquinho de arroz. :)

 
At 3:39 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Concordo que se dê de acordo com as disponibilidades de cada um, não só ao Banco Alimentar mas a todas as Instituições de Solidariedade.

Não concordo é que mesmo neste assunto lá estejas tu a meter as Portas do Mar e as Scut, porque não metes já agora tambem o Banco onde trabalhas?

 
At 10:12 da manhã, Blogger Luis Anselmo said...

Não faço a mínima ideia quem Voxx seja.Meto as Portas do Mar e SCUTS porque são recursos financeiros que vão ser gastos desnecessáriamente e que serviriam para acudir a estas famílias carenciadas, ou até para projectos reprodutivos que possam crair riqueza, e emprego que possa melhorar o rendimento destas famílias. Há que pensar primeiro nas pessoas, especialmente os açorianos mais necessitados. Governar é tomar opções e acim ade tudo é atribuir prioridades. Estes projectos são de muito baixa prioridade.
Quanto ao comentário àcerca do Banco onde trabalho não me merece um segundo de atenção.É mesquinho e deselegante e nada tem a ver com o assunto. Ponto final.

 
At 6:09 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Oooooppppsssssss, picou-se!!!!!!

 

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