Precisamos de loucos
De loucos uns pelos outros!
Que em seus surtos de loucura com habilidades suficientes
para agir como treinadores de um mundo melhor,
Que olhem a ética,
Respeito às pessoas
E responsabilidade social
Não apenas como princípios organizacionais,
Mas como verdadeiros compromissos com o Universo
Precisa-se de loucos de paixão,
Não só pelo trabalho, mas principalmente por gente,
Que vejam em cada ser humano
O reflexo de si mesmo,
Trabalhando para que velhas competências
Dêem lugar ao brilho no olhar
e a comportamentos humanizados.
Precisa-se de loucos de coragem
Para aplicar a diversidade em suas fileiras de trabalho,
Promovendo igualdade de condições sem reservas,
Onde as minorias possam ter seu lugar,
Em um ambiente de satisfação e crescimento pessoal,
Independente do tamanho do negócio,
Segmento ou origem do capital.
Precisa-se de loucos visionários que,
Além da prospecção de cenários futuros,
Possam assegurar um novo amanhã,
Criando estratégias de negócios
Que estejam intrinsecamente ligadas às estratégias das pessoas.
Precisa-se de loucos por novas tendências,
Mas que caminhem na contra-mão da história,
Ouvindo menos o que os gurus têm a dizer
Sobre mobilidade de capitais, tecnologia ou eficiência na gestão
E ouvindo mais seus próprios corações.
Precisa-se de loucos poliglotas
Que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano,
Mas que falem a língua universal do amor,
Do amor que transforma,
Modifica e melhora,
Pois, palavras não transformam empresas e sim atitudes.
Precisa-se simplesmente de loucos de amor;
De amor que transcende toda a hierarquia,
Que quebra paradigmas;
Amor que cada ser humano deve despertar
E desenvolver dentro de si
E pôr a serviço da vida própria e alheia;
Amor cheio de energia,
Amor do diálogo e da compreensão,
Amor partilhado e transcendental.
As Organizações precisam urgentemente de loucos,
Capazes de implantar novos modelos de gestão,
Essencialmente focados no SER,
Sem receios de serem chamados de insanos,
Que saibam que a felicidade consiste em realizar
As grandes verdades
E não somente em ouvi-las...
Que em seus surtos de loucura com habilidades suficientes
para agir como treinadores de um mundo melhor,
Que olhem a ética,
Respeito às pessoas
E responsabilidade social
Não apenas como princípios organizacionais,
Mas como verdadeiros compromissos com o Universo
Precisa-se de loucos de paixão,
Não só pelo trabalho, mas principalmente por gente,
Que vejam em cada ser humano
O reflexo de si mesmo,
Trabalhando para que velhas competências
Dêem lugar ao brilho no olhar
e a comportamentos humanizados.
Precisa-se de loucos de coragem
Para aplicar a diversidade em suas fileiras de trabalho,
Promovendo igualdade de condições sem reservas,
Onde as minorias possam ter seu lugar,
Em um ambiente de satisfação e crescimento pessoal,
Independente do tamanho do negócio,
Segmento ou origem do capital.
Precisa-se de loucos visionários que,
Além da prospecção de cenários futuros,
Possam assegurar um novo amanhã,
Criando estratégias de negócios
Que estejam intrinsecamente ligadas às estratégias das pessoas.
Precisa-se de loucos por novas tendências,
Mas que caminhem na contra-mão da história,
Ouvindo menos o que os gurus têm a dizer
Sobre mobilidade de capitais, tecnologia ou eficiência na gestão
E ouvindo mais seus próprios corações.
Precisa-se de loucos poliglotas
Que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano,
Mas que falem a língua universal do amor,
Do amor que transforma,
Modifica e melhora,
Pois, palavras não transformam empresas e sim atitudes.
Precisa-se simplesmente de loucos de amor;
De amor que transcende toda a hierarquia,
Que quebra paradigmas;
Amor que cada ser humano deve despertar
E desenvolver dentro de si
E pôr a serviço da vida própria e alheia;
Amor cheio de energia,
Amor do diálogo e da compreensão,
Amor partilhado e transcendental.
As Organizações precisam urgentemente de loucos,
Capazes de implantar novos modelos de gestão,
Essencialmente focados no SER,
Sem receios de serem chamados de insanos,
Que saibam que a felicidade consiste em realizar
As grandes verdades
E não somente em ouvi-las...
Marivone Natario
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